Acusada de matar grávida em Canelinha diz que estudou pelo celular como fazer o parto “Ela podia ser mãe e eu não”
Na tarde desta quarta-feira (24), ao ser interrogada pelo Juiz, Rozalba Maria Grime, acusada de matar grávida em Canelinha, admitiu no Tribunal do Júri que pesquisou na internet sobre parto e gravidez, para simular os sintomas.
Ela também contou como planejou tudo, desde a desculpa do chá de bebê surpresa para emboscar a vítima e até como escolheu o lugar do ataque. “Ela podia ser mãe e eu não”, falou ao contar que sofreu dois abortos.
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Questionada sobre quais eram suas intenções, ela respondeu que era pegar o bebê mesmo que custasse a vida de alguém. A acusada contou que colocou uma venda na vítima e disse que era surpresa. “Eu dei uma tijolada na cabeça dela e ela caiu”, afirmou.
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Interrogada pelo Ministério Público de Santa Catarina, para o Promotor de Justiça, Rozalba também detalhou o planejamento e a execução dos crimes e admitiu que estudou “pelo celular” como fazer um parto. Questionada se se sentia “capacitada” para fazer o que fez, Rozalba disse que sim e que não se preocupou. “Só passei o estilete”, disse.
Fonte: SCC10
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