Avó se recusa a cuidar das netas resgatadas por maus-tratos em SC

Avó se recusa a cuidar das netas resgatadas por maus-tratos em SC


As duas irmãs de 3 e 10 anos de idade que foram resgatadas de um ponto de tráfico de drogas na tarde de segunda-feira (12) em Balneário Camboriú, precisaram ser conduzidas para uma instituição de acolhimento como medida de proteção.

As meninas agora aguardam a decisão da Justiça para saber com quem vão ficar, isso porque a avó paterna não quis ficar com as duas por medo da mãe gerar conflito na casa dela depois, de acordo com o Conselho Tutelar.

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O pai das meninas mora com elas e a mãe no imóvel onde as crianças foram resgatadas, mas de acordo com a mãe das crianças, ele não esta na cidade. As irmãs foram conduzidas para um abrigo e a Justiça vai decidir com quem elas vão ficar.

A mãe das duas tem 14 passagens na polícia por tráfico de drogas, vias de fato e lesão corporal. Depois da ocorrência, a mãe foi liberada após assinar um termino circunstanciado.

Crianças viviam em situação precária e Indigna

As duas irmãs foram resgatadas pelo Conselho Tutelar de Balneário Camboriú na tarde desta segunda-feira (12), em uma casa que, segundo a Polícia Militar, é utilizada para uso e tráfico de drogas, na rua Canelinha, bairro dos Municípios.

De acordo com os policiais, uma mulher de 40 anos que já tem 14 passagens pela polícia por crimes como posse de drogas, tráfico de drogas, vias de fato e lesão corporal, correu para dentro de um prédio em construção, que tinha no segundo andar uma residência.

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A mulher trancou o portão e quando os policiais se aproximaram, era possível ouvir o choro de uma criança, os policiais entraram na casa, que estava com a porta aberta sendo possível ver a cozinha completamente suja, desorganizada e com forte odor de alimentos vencidos.

No quarto, estavam as duas crianças e em razão da situação precária e indigna, foi acionado o Conselho Tutelar, que fez o resgate das crianças levando-as para uma instituição de de acolhimento.

Ação com irmã adolescente

O Conselho Tutelar esclareceu que em 2016 precisou atuar em uma situação com outra filha do casal, que na época era adolescente, que foi acolhida e hoje esta casada morando em outra cidade.

Fonte: ND+



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