Policiais civis de Taió e Salete protestam contra a Reforma da Previdência em Santa Catarina
Policiais Civis de Taió e Salete entregaram na tarde de hoje, dia 24, seus coletes e algemas em resposta à Reforma da Previdência que o governo do Estado de Santa Catarina pretende aprovar.
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Os profissionais pedem que na reforma seja garantida a paridade (replicar o reajuste de policiais da ativa) e integralidade (aposento com o mesmo valor da última remuneração) de salários na aposentadoria. Segundo a Associação de Agentes de Polícia Civil de Santa Catarina (Agepol-SC) a proposta do Governo do Estado retiraria esses direitos para os policiais que ingressaram depois do ano de 2003.
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Outro ponto reivindicado pelos policiais civis diz respeito a pensão por morte. O texto da reforma prevê que o parceiro do policial receba 50% da pensão mais 10% por dependente, diferente de bombeiros e policiais militares que não entraram na Reforça da Previdência e cujas famílias tem direito pensão por morte integral.
O assunto voltou a ser debatido em reunião com representantes do Governo de Santa Catarina na tarde desta quarta-feira. Caso não haja um acordo, novas manifestações devem ser planejadas. “Não está descartada a possibilidade de uma paralisação”, disse a vice-presidente da Agepol-SC.
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